Céu aberto: o inconsciente na clínica das psicoses, A
Céu aberto: o inconsciente na clínica das psicoses, A
- EditoraCONTRA CAPA
- Modelo: 6202632
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sabemos que sigmund freud nos ensinou que não devemos nos vangloriar
de nosso saber e muito menos usá-lo para ascender ao poder: “estamos
prontos, agora não menos do que antes, a admitir as imperfeições de
nosso conhecimento, aprender coisas novas e mudar em nossos procedimentos
o que puder ser melhorado” (Freud, 1919: 280).
Essa assertiva se encontra logo no início de seu pronunciamento
“Os caminhos da terapia psicanalítica” [Wege der psychoanalytischen Therapie],
lido por ocasião do Quinto Congresso Psicanalítico Internacional, realizado
em Budapeste em setembro de 1918, pouco antes do fim da Primeira Guerra
Mundial. Nele, Freud faz questão de insistir em que a psicanálise é um campo
teórico permanentemente posto à prova pela experiência clínica. E em que é
isso que não só lhe dá vida, como também faz com que seja um saber em que
a teoria e a práxis se encontram sobredeterminadas. Sendo assim, devemos
estar preparados para admitir que, mesmo dispondo do corpus teórico
que ele, Jacques Lacan e outros autores nos legaram, a psicanálise será sempre
enriquecida por uma escuta que leve em conta a singularidade de cada
analisando.
de nosso saber e muito menos usá-lo para ascender ao poder: “estamos
prontos, agora não menos do que antes, a admitir as imperfeições de
nosso conhecimento, aprender coisas novas e mudar em nossos procedimentos
o que puder ser melhorado” (Freud, 1919: 280).
Essa assertiva se encontra logo no início de seu pronunciamento
“Os caminhos da terapia psicanalítica” [Wege der psychoanalytischen Therapie],
lido por ocasião do Quinto Congresso Psicanalítico Internacional, realizado
em Budapeste em setembro de 1918, pouco antes do fim da Primeira Guerra
Mundial. Nele, Freud faz questão de insistir em que a psicanálise é um campo
teórico permanentemente posto à prova pela experiência clínica. E em que é
isso que não só lhe dá vida, como também faz com que seja um saber em que
a teoria e a práxis se encontram sobredeterminadas. Sendo assim, devemos
estar preparados para admitir que, mesmo dispondo do corpus teórico
que ele, Jacques Lacan e outros autores nos legaram, a psicanálise será sempre
enriquecida por uma escuta que leve em conta a singularidade de cada
analisando.
Características | |
Autor | SILVIA MARIA DE SOUZA LEVY E MARIA FILOMENA DIAS |
Biografia | sabemos que sigmund freud nos ensinou que não devemos nos vangloriar de nosso saber e muito menos usá-lo para ascender ao poder: “estamos prontos, agora não menos do que antes, a admitir as imperfeições de nosso conhecimento, aprender coisas novas e mudar em nossos procedimentos o que puder ser melhorado” (Freud, 1919: 280). Essa assertiva se encontra logo no início de seu pronunciamento “Os caminhos da terapia psicanalítica” [Wege der psychoanalytischen Therapie], lido por ocasião do Quinto Congresso Psicanalítico Internacional, realizado em Budapeste em setembro de 1918, pouco antes do fim da Primeira Guerra Mundial. Nele, Freud faz questão de insistir em que a psicanálise é um campo teórico permanentemente posto à prova pela experiência clínica. E em que é isso que não só lhe dá vida, como também faz com que seja um saber em que a teoria e a práxis se encontram sobredeterminadas. Sendo assim, devemos estar preparados para admitir que, mesmo dispondo do corpus teórico que ele, Jacques Lacan e outros autores nos legaram, a psicanálise será sempre enriquecida por uma escuta que leve em conta a singularidade de cada analisando. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | CONTRA CAPA |
ISBN | 9788577402632 |
Largura | 16 |
Páginas | 240 |